sábado, 5 de novembro de 2011

Pecado entre meio irmãos (Parte1)

Qual a probabilidade de na mesma rua haver dois gays? Boa, vai? Na mesma família? Não diria estranho. Na mesma casa? Ai morava a minha dor. E a chance remota de por cima de tudo se apaixonarem? O mundo viria em cima. Eu sabia do nosso amor; ele desconfiava que sabia e o destino deu um jeito de nos "ajudar" a se desencontrar uma vez após a outra.
Ric (você pode chamá-lo de Ricardo, mas pra mim é Ric, eu disse pra mim, isso não vou dividir, pois já tenho a propriedade de ser o único de chamá-lo assim, não discuta.) Tinha dezessete anos quando minha mãe encontrou seu pai e fomos morar na mansão da sua casa na zona mais nobre da cidade.
Eu já tinha problemas demais pra lidar naqueles duros vinte anos de primeiro período de faculdade e agora ganhava mais dois: primeiro proteger minha mãe do covil de cobras que a acusavam de ser uma usurpadora; segundo, era preciso proteger Ric de mim. Sim, aquele garoto de olhos cristal (não posso chamar de azul vidro, azul transparente ou azul translúcido porque o mais próximo seria descrevê-lo como uma pedra brilhante), cabelo castanho claro e corpo firme me atingiu como um choque. Lembro do suor das minhas mãos na alça da mala quando botei o pé no hall de entrada e o vi descer sem camisa as escadas do segundo andar. Seus olhos me odiaram naquele primeiro momento e eu lhe devolvi o oposto: paixão.
Ric ficava do lado da família que nos achava intrusos e procurou não facilitar. Eram insultos em cima de insultos, brigas físicas. Até meu gato e seu cachorro não se toleravam. Ele me atingia em cheio com insultos de que queria aquele gay fora de casa junto da sua bola de pêlos. Na verdade, o gato era de minha mãe e eu não era mais ou menos homem por ter o bicho. Ah, ele sabia que eu gostava de homens e isso foi o falso motivo por que se afastou: não era por ter nojo, era por ter medo. Ok, ele usava a primeira desculpa pra justificar toda a violência contra mim, quase enlouquecendo e separando nossos pais, pois na verdade, ele também sentia atração. E o anúncio da verdade quase matou seu pai de desgosto. O que foi bem peculiar, pois George sempre me tratou muitíssimo bem, tinha todo o respeito e me delegou um cargo de alta confiança em sua empresa.
O som abafado da voz da minha mãe em seu quarto era de uma acusação sofrida: "o meu filho pode ser gay, mas o seu não?". "eles não podem nem pensar um dia se gostarem, são irmãos", devolveu sua previsão e abaixei a cabeça, triste, isso eu já não garantia. "eles não são irmãos", minha mãe explicou o óbvio. "eu vou mandar Ricardo pra fora do país". Eu quase abri a porta e lhe disse: "por favor, eu saio, mas em outro país não".
George era homem objetivo, de idéias concretas. A culpa era minha, o próprio fato de eu existir, sem atos, sem avanços já o fazia querer afastar seu filho. Finalmente eu e minha mãe estavamos no limear de não aguentar mais e fugir daquele inferno.
Mas, os meus sentimentos mudos e solitários ganharam tal força dentro de mim que eu perdia a capacidade de ser prudente. Estava sentado na sala com um livro de química no colo quando Ric chegou, passou correndo, subiu as escadas com pulos e bateu a porta do quarto. Enfiei a cabeça no quarto e não consegui perguntar se podia entrar, porque vi que isso era necessário. Sentei na beira da cama e toquei seu cabelo. Ele se recolheu em soluços. Não era nem um pouco do seu feitio ele chorar. Seu braço estava com marcas vermelho.
_Brigou com alguém?
_Eu não quero falar disso...
_Quem te machucou?
_Eu já falei...
_Fizeram o que com você? _ puxei seu braço e virou-se de barriga pra cima, o lábio um pouco inchado. _ O-que-aconteceu? _ perguntei pausadamente querendo matar o culpado. _ Violentaram você?
Ric engoliu o ar e tremeu. Eu senti uma dormencia nas pernas com o terror da idéia.
_Ric, fala comigo. _toquei seu rosto e fiquei de joelhos. _ Quem fez isso não foi muito longe, foi?
Sua mão tocou meu antebraço num gesto descuidado e eu ainda tinha seu rosto entre as minhas mãos. Fechei os olhos e o abracei forte, beijando mil vezes seu cabelo.
_Eu mato quem mexeu com você, eu mato... _falei baixinho, com a boca abafada em seu pescoço. _ Ninguém tem o direito de tocar em você. _mantive-o no meu abraço e ele se acalmou, sentindo-se seguro, mas ainda imóvel, sem retribuir nenhum gesto. _Eu vou trazer... _afastei seu rosto da cavidade entre meu ombro e pescoço e nossos olhos se encontraram. _... água e... uma bolsa de gelo. _com muito esforço me descolei dele e fui até a cozinha.
Vi que meu pau estava duro e evidente na calça. Enfiei a mão por dentro sentindo os pêlos e a cabeça melada, ajeitei-o para o lado. Abaixei a camisa e torci pra que Ric não visse. Sentei em sua frente e ele fez o mesmo, apoioado na cabiceira da cama, gelo na boca.
_Ric, você não pode deixar ninguém fazer nada com você que não queira, ok!?_ disse-lhe com um ar de irmão mais velho e afastei sua mão pra ver como estava sua boca, toquei-a com os dedos._ Inchou, mas não cortou...
Minha mão segurava seus dedos gelados e a outra desenhava sua boca, nossos rostos tão perto. Era gelo e fogo se derretendo. Mecanicamente suspendi seu punho pra colocar o gelo de volta, antes que o beijasse.
_Dói ainda?
Virou a cabeça para os lados em negativa, já devia estar dormente.
_Não sente nada mais...
_ãnh-ãnh... e tá gelada igual sorvete..._sorriu pela primeira vez.
Eu não queria perguntar mais o que acontecera, pois sua recuperação rápida já me demonstrava que não devia ter sido algo tão sexualmente ofensivo, talvez seu coração estivesse partido apenas.
_Por que não toma um banho? Vai ficar bem.
Saí do quarto e entrei no banheiro ao lado. Estava com o pau explodindo. Abri o botão da calça e o tirei pra fora. Apoiei o antebraço na pia e inclinado no sofrimento gesto punhetei. A lembrança daquela boca e do cheiro daquele macho abraçado a mim. Gozei em silêncio, esporrando sem querer o armário da pia, pernas com caimbras. Recuperei o ar.
_Vim te trazer um nescau..._mostrei o copo e vi que Ric estava sem camisas, coberto até a cintura com o edredom assistindo a um seriado americano policial. Deixei na cabeceira da cama. _Precisa de mais alguma coisa?
_Gosta? _perguntou em relação a TV, bebendo o líquido quente sem agradecer.
Como podíamos saber do que o outro gostava se só nos tratávamos com palavrões, brigas, farpas? Era quase uma sessão de street fighter por dia! Mas, hoje era "game over".
_Já assisti a primeira temporada, mas estou sem tempo... _sentei ao seu lado. _ tenho muito trabalho na empresa e na faculdade... Você está usando meu perfume? _eu ri.
_Não..._colocou o copo de volta, lambendo o bigode marrom. _ Eu robei do meu pai.
_Então, esse é o meu perfume. _ ri.
_Mas, por que estava no banheiro da suíte?
_Não, eu dei pro seu pai.
_Então, não é seu perfume.
_É meu porque eu o fiz.
_Como?
_Eu sou químico, lembra? Estou fazendo testes com perfumes...
_Vocês vão lançar perfume?_ referiu-se a empresa. Nós na verdade revendíamos produtos de beleza em lojas de perfumaria e cosmético importados de luxo.
_Quem sabe um dia. Mas, esse não fica bem em você... _comentei.
_Por quê?_ cheirou o braço.
Eu inclinei-me e senti o cheiro amadeirado na sua pele, meus lábios roçando a curva do seu músculo, pele gelada, fresca.
_Pra você... eu teria que fazer algo mais seco...
_Eu vou tirar então... _ele levantou-se com raiva, recuperando nosso clima hostil e notei que estava só de cueca. Correu pra suíte do seu banheiro.
_Não vai conseguir tirar... _ eu ri. _Não sai assim tão fácil! _avisei.
_Então, vou tomar um banho e me esfregar!_gritou.
_Por quê?_ eu perguntei já na porta, vendo-o esfregar a toalha no pescoço recém lavado. Ficou ali um vermelhidão. _Não faça isso, sua pele tem uma reação muito rápida..._toquei a veia pulsante do seu pescoço e ele se prendeu com as duas mãos atrás de si na borda da pia, sofrendo com meu avanço. _ainda está aqui..._cheirei seu pescoço e o simples pressionar do meu ventre no seu pau inchado dentro da cueca leve o fez estremecer como se seu corpo estivesse em um terremoto. O banheiro ainda tinha o vidro embassado e o cheiro do seu xampu. _Você está tremendo? É frio..._ minha voz estava rouca e baixa.
_Anhh... hum eu..._ele não tinha coordenação verbal. Minha mão na sua nuca mexia no cabelo em um vai e vem preciso no couro. Sua estatura mais baixa e meu corpo maior o tornava indefeso, delicado, saboroso. _Nando... por favor..._inclinou o tronco pra trás e fora ele mesmo que provocara sozinho sem querer a pressão completa entre nossos dois paus.
Meu apelido em sua boca me excitava ainda mais. E não adiantava gritar, pois éramos só nós dois em casa. Meus dedos desceram pela latera do seu corpo até se prenderem como ganchos no elástico da sua cueca.
_Hummm..._gemeu rouco, ronronando como um gato._Não..._ abriu a boca, de olhos fechados, como se dissesse "me come agora".
_Eu não farei nada que não me peça..._trouxe-o pelo cóz pra frente, descolado do granito da bancada, queria-o solto._... Mas não posso garantir que um dia não o faça._ mergulhei a mão por dentro da sua cueca com os meus braços suados de tanta tensão. Eu tinha agora suas duas nádegas redondas e duras nas minhas palmas. Apertei-as fazendo-o subir pelo meu corpo, pisando em um dos meus pés, escalando meu peito e quase alcançando minha boca em súplica. Mas, eu queria-o completamente servo da minha vontade. Com os dedos abri as duas polpas e fui abrindo a fruta de cima abaixo, escorregando mais pra baixo e rachando mais, arreganhando tudo, até que a bunda aberta na região das pregas esticadas o fez apertar os olhos.
_Nando..._seus dedos apertavam meu peitoral sobre a camisa, sofrendo. _Por favor...
Ele era tão sensível a qualquer toque que era um caminho seguro e fácil excitá-lo.
Os poucos e finos pêlos na sua região anal protegiam o anel de 10 kilates. Sim, Kilates com K, que é o peso dos diamantes. E essa jóia seria toda minha hoje, ali, naquele banheiro.
Acariciei o queixo com o dedão e o puxei pra baixo, abrindo sua boca pra mim. Sua mão fechou-se no meu cabelo com fúria e sem aguentar mais me agarrou em um beijo possessivo, urgente. Abracei-o e engoli sua boca, mordendo, chupando, linguando, penetrando, invadindo.
_Como eu quero você..._gemi e chupei seus peitos. Lambi, suguei e mordisquei os mamilos, enquanto minha mão descia finalmente sua cueca até as coxas. _Que pau..._admirei a pica que saltou até seu umbigo, vermelha, inchada, espirrando mel como chafariz. A marca de sol da sunga e os pelos recém cortados me deixaram louco. Eu já tinha me punhetado mais cedo e sabia que podia segurar.
_Bota a boca, Nando..._pediu, acariciando minhas costas, não resistindo a trilha de beijos que eu deixava com bons chupões estalados nas suas firmes entradas. _Pega meu pau..._Puxou minha mão e me forçou a segurá-lo. Estava desesperado pra gozar. _Chupa, Nando, chupa meu pau nessa boca gostosa.
Não botei prontamente, eu queria-o quase louco. Como um sorvete, dei a primeira sessão de banho de gato começando da base com uma passada de língua até o topo, depois, botei a boca inclinada na lateral do pau e subi e desci de lado, movimentando a fina pele que cobria as veias em relevo.
_Não faz assim... não judia de mim, abocanha logo esse pau. Nando... chupa logo! _gemeu, as pernas tremendo.
Lambi uma bola, depois a outra, chupei o saco e acariciei. A saliva farta pingando e ele mexendo no meu cabelo, delirando e revirando os olhos. Admirava o carinho e a paixão com que eu beijava todo seu púbis.
_Tá de cuzinho lavadinho, tá?_ perguntei.
_Não...não vou aguentar.
_Vira, eu vou chupar todo seu cú.
_Nando, assim eu vou gozar. _reclamou.
_Eu mandei virar!_ minha voz foi grave.
Abri minha calça e de cócoras tirei meu pau pra fora, libertando aquele bicho raivoso. Punhetei-o pra aliviar e Ric ainda choroso, ajudou com sua mão pra trás a abrir a bunda pra mim. Que visão linda daquele cú rosado.
_Ric...não... eu nunca... eu nunca fui chupado aí..._ apoiou-se na pia e quando meu nariz passou entre suas nádegas, ele suspendeu o corpo arrepiado, ficando na ponta dos pés. Apertei suas pernas, quase arranhei as coxas grossas e peludas._Ric ninguém chupou meu cú, eu não aguento de tanto tesão...
_Abre as perninhas pra mim e deixe esse rabo inpinadiho, vai? Bota esse cuzinho arreganhado que eu quero penetrar seu buraquinho com a minha língua..._ajudei-o a afastar mais as pernas e estiquei seu anel até ver o buraquinho abrir o olho. Meti ali a língua e ele gritou.
_óooh, meu deus! AAAAnhhhhh.... Não pára...lambe meu rabo, nunca senti isso.... hummmm
Ele estava na ponta do pé, com sua panturrilha malhada e forte tensionada. Era o corpo mais másculo e delicioso que eu já experimentarada, rebolando impinado na minha cara, gemendo alto enquanto eu chupava todo o cú sem piedade, salivando no seu anel precioso.
_Pára! _pediu e eu o contemplei de baixo, vendo-o virar. _Ou você chupa meu pau agora, ou não sei..._ recuperou o fôlego e o segurou como se fosse uma arma contra mim.
_Então, por que não bota ele na minha boca?
Rica bateu com a pica na minha cara três vezes e roçou a cabeça nos meus lábios fechados.
_Quer chupar ou não?
Ele sabia o significado de uma verdadeira chupada? Pois eu ia ensinar uma lição!
Abocanhei e desci até a base, voltando em uma sucção à vácuo, apertando tanto os meus lábios que quase expremi no final todo seu gozo.
_Hummmmmm..._afastou minha cabeça. _Calma, to gozando. _riu comas mãos em meus ombros e percebeu-me de calça aberta e pau melado na mão.
Voltei a chupá-lo, o pau lindo e gostoso entrando e saindo da minha boca fodida, deixando o rastro salgado no céu da minha boca, encostando na minha campanhia no fundo.
_Você quer me comer, aqui mesmo? _desafiou.
Isso era a pergunta de um milhão de dólares e nada no mundo me impediria de meter naquele rabo delicioso e tão esperado.
_Meu pau é grande..._disse-lhe, ficando de pé e o segurando pela cintura. _Você tem lubrificante? Não quero te machucar. _beijei-o com carinho.
_Vou pegar. _saiu do banheiro e eu me olhei no espelho descabelado. Estava acontecendo aquilo mesmo? Por que se eu acordasse agora iria querer dormir de novo.
Ric voltou com KY e imaginei que ele já estivesse tendo algumas experiências com seus ficantes. Senti ciúme, mas não havia por que me preocupar quando era só eu e ele.
_Vai de vagar..._pedi me vendo encher a mão de gel e passar na camisinha que me entregara.
_Eu posso te penetrar a noite toda se quiser..._ disse-lhe o olhando através do espelho por cima dos seus ombros que eu beijava agora. Meu pau sozinho procurando sua entrada sem ajuda, perdido, mergulhando na fenda, gelando e melando sua bunda._... Eu não vou parar até que você mande..._ beijei-o na boca quando ofereceu meu rosto de lado, curvando-se em um arco pra trás, ajudando minha mão a punhetá-lo gostoso. Era a imagem mais sexy que se podia ver refletida naquele espelho. Com minha outra mão, ajudei finalmente ao meu caralho duro e prepardo a achar a portinha do seu cú. _... Abre ele gostoso pra minha pica, Ric.
_Hum..._deu uma gemidinha._... Dói... anh...
_Não, assim vai doer mesmo... Tem que relaxar o cú..._ ergui uma das suas pernas pra apoiar na lixeira de madeira em formato de baú cilindrico._...Faz força pra fora e deixa seu esfíncter tragar meu pau duro pra dentro desse rabo lambuzado e tesudo, vai? Isso, pisca ele...garoto.
_Seu pau é maior do que imaginei...
_Você ficava pensando nele é?_dei um risinho nervoso e mordi seu ombro, mãos firmes na sua cintura, polegares nas duas covinhas das suas costas malhadas e trincadas que formavam um vinco central da coluna e dois laterais das entradas em formato de seta para o caminho do prazer. _Ficava desejando esse pau que vai te fuder, seu putinho gostoso...?
_Hum-hum..._lambeu a boca e me deixou doido com suas reboladas sem pudor. _Delícia...
_Quer mais pau, é, delícia..._forcei toda a cabeça e ele se jogou pra frente, rabo todo impinado pra trás. _Aguenta... abre essa bunda..._ ameacei tirar o pau, mas gritou pra eu parar. Dei-lhe só três segundos de intervalo e depois de mais lubrificante forcei, eu queria me afundar naquele túnel e ir até o talo. _Seu rabo é um tesão, pisca pra mim, issooooo, contrai a bundinha.
_OOOOhhh, meu deus, que pau duro, que pau grande... ahhhhh_ revirou os olhos, se agarrando na torneira, derrubando os vidros de perfume e desodorante, naufragando, buscando a borda do barco pra não cair no fundo daquele mar de prazer. _Me fode!!!!
Aquele grito me fez sair de mim e meti tudo até o fundo. Seria um berro de acordar o bairro inteiro se eu não tivesse sido experiente o suficiente pra tapar sua boca com a mão. As lágrimas escorreram sobre meus dedos fartas, mas eu não podia lhe ajudar, ia sofrer de qualquer jeito.
_Shiiii... é pra gemer e rebolar, não é pra fazer escândalo! Não quer vara? Então tem que aguentar tomar pau nesse cú..._disse-lhe no ouvido e chupei o lóbulo da sua orelha. _Não ouviu? É pra rebolar! _dei-lhe um tapa de leve na bunda entubada do meu pau pra ver se ele acordava e abria os olhos.
_Eu nunca fui comido assim..._gemeu, com o corpo molhado de suor.
_Tá reclamando de pau grosso? O que você fez até hoje? _tirei e já esticando toda a pele que envolvia a cabeça voltei a mergulhar no fundo._Só deu dedadinha é? Pegou uns boilinhas de pau de palito?_ri superior e admirei minha pica entrando e saindo daquela porta circular e toda melada. _Tá gostoso? Era assim que me queria?
_Hum-hum..._fez que sim e eu aceitei aquilo como um avançar pra próxima fase e comecei a bombar forte pra frente e pra trás. _Anhhhhh, Nando, me come assim...Isso, me fode!
Tirei o pau e vi a grande rodela aberta que eu fizera. Fechara-se murchando e piscando.
_Não pára... Continua... Me enraba de novo...
_Você quer? _encabecei rabo a dentro, pau no cú de mel, vai e vem, mãos fechadas no seu pescoço, guiando como se o encoleirasse.
Ouvimos o barulho do portão da garagem automático abrindo. Mas, não era possível se desengatar, eu não largaria aquele pau na minha mão jamais.
_Hum..._ele gemeu, eu não sabia se tinha percebido que nossos pais chegavam da festa. Mas, eu já não podia aguentar tanta adrenalina.Se eles entrassem ali, veriam meu pau metendo em seu filho como um vassalo, comendo-o com uma vontade quase animalesca, explodindo de tesão e paixão. Eram dois corpos masculos de pau estourando de porra, pingando de ansiedade pro orgasmo que adiávamos. _Goza dentro da minha bunda... Me enche da sua porra..._pediu.
Eu fechei os olhos, meti vigorosamente e cumpri sua órdem. A porra veio com jatos fortes e dolorosos, os guinchos o esperraram o cú por dentro e eu senti que ia cair no chão sem pernas. Suado, com vertingens de orgasmo.
Não era um conto perfeito em que Ric viria junto comigo. Ele não conseguiria gozar com aquela pressão do barulho de nossos pais gritando que chegavam.
_Eu vou estar no meu quarto. _Beijei sua boca com paixão e dor por deixá-lo daquela forma.
Peguei uma tolha que enrolei na cintura e fui pro meu quarto.
[Será que Ric se arrependerá de tudo ou vai aceitar o convite de terminar aquela loucura no quarto de Nando? 

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